Fazer diferença! Como?
Você pode fazer a diferença, passando informações que eu dou aqui no blog, para as pessoas que você conhece, pois assim, você estará ajudando o mundo a se livrar cada vez mais, do Bullying e CyberBullying.
Em breve, farei um post especial, com várias informações para vocês passarem adiante.
Por favor, repassem as informações que vocês sabem sobre o Bullying e CyberBullying o máximo que vocês puderem, tenho a certeza de que vocês estarão ajudando o mundo.
Obrigada.
domingo, 20 de junho de 2010
sábado, 19 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Uma música, um incentivo
Estava ouvindo algumas músicas da Banda Boys Like Girls, quando me deparei com essa, e prestei atenção na letra, é um incentivo muito grande, então resolvi colocar aqui, para as vítimas, como uma esperança, porque sempre há uma.
Vá
Pequena mudança do coração
Vá
Pequena mudança do coração
Pequena luz no escuro
Pequena esperança que você talvez ache
Seu caminho longe daqui
Porque você tem se escondido há dias
Desperdiçada e desperdiçando caminhos
Mas eu tenho uma esperança hoje
Você encarará os seus medos
Yeah, eu sei que não é fácil
Eu sei que é difícil
Siga as luzes para a cidade
Levante e vá
Agarre a chance e seja forte
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Não olhe para trás; apenas vá
Respire, siga em frente
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Você pode gastar sua vida toda aguentando firme
Acredite, o tunel pode acabar
Acredite que seu corpo pode se recuperar
Yeah, eu sei que você pode conseguir
Porque eu acredito em você
Então levante, aguente uma luta
Vamos fazer tudo ficar bem
Vá e tente
Dê tudo o que você tem
Oh, yeah, eu sei que não é fácil
Eu sei que é difícil
Não, nem sempre é belo
Levante e vá
Agarre a chance e seja forte
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Não olhe para trás; apenas vá
Respire, siga em frente
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Você pode gastar sua vida toda aguentando firme
Não quer acordar com o telefone tocando
Você está sentado?
Eu preciso te dizer uma coisa
Chega é chega
Você pode parar de esperar para respirar
E não espere por mim
Levante e vá
Agarre a chance e seja forte
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Não olhe para trás; apenas vá
Respire, siga em frente
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Levante e vá
Agarre a chance e seja forte
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Não olhe para trás; apenas vá
Respire, siga em frente
Ou você pode gastar sua vida toda aguentando
Você pode gastar sua vida toda aguentando firme
Não gaste sua vida toda aguentando firme
Fonte: letras.terra.com.br
Fonte: letras.terra.com.br
quinta-feira, 17 de junho de 2010
One song, one incentive
I was listening to some songs of Band Boys Like Girls, when I came across this one, and I paid attention to the lyrics, then I notice it is an incentive very large, then I undertook raise here, for the victims, as a hope, because there is always one.
Go
Go
Little change of the heart
Little light in the dark
Little hope that you just might find
Your way up out of here
'Cause you've been hiding for days
Wasted and wasting away
But I got a little hope today
You'll face your fears
Little light in the dark
Little hope that you just might find
Your way up out of here
'Cause you've been hiding for days
Wasted and wasting away
But I got a little hope today
You'll face your fears
Yeah, I know it's not easy
I know that it's hard
Follow the lights to the city
I know that it's hard
Follow the lights to the city
Get up and go
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Believe the tunnel can end
Believe your body can mend
Yeah, I know you can make it through
'Cause I believe in you
So let's go put up a fight
Let's go make everything all right
Go on take a shot
Go give it all you got
Believe your body can mend
Yeah, I know you can make it through
'Cause I believe in you
So let's go put up a fight
Let's go make everything all right
Go on take a shot
Go give it all you got
Oh, yeah, I know it's not easy
I know that it's hard
No, it's not always pretty
I know that it's hard
No, it's not always pretty
Get up and go
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Don't wanna wake up to the telephone ring
Are you sitting down?
I need to tell you something
Enough is enough
You can stop waiting to breathe
And don't wait up for me
Are you sitting down?
I need to tell you something
Enough is enough
You can stop waiting to breathe
And don't wait up for me
Get up and go
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
Get up and go
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Don't spend your whole life holding on
Take a chance and be strong
Or you could spend your whole life holding on
Don't look back; just go
Take a breath, move on
Or you could spend your whole life holding on
You could spend your whole life holding on
Don't spend your whole life holding on
quarta-feira, 16 de junho de 2010
BULLYING E CYBERBULLYING por: Rita Lavoyer
Este texto foi escrito pela Rita Lavoyer, escritora que está me ajudando a levar a frente meu projeto.
Senhores pais, dirigentes escolares, professores e pessoas que têm sentimentos por crianças e adolescentes, leiam, urgentemente, a revista VEJA nº 18, de 05/10/2010, página 98: “A tecnologia a serviço dos brutos”.
Ali, os que ainda não se dão conta da gravidade do problema, poderão sentir um pouquinho o que significa ser vítima de bullying ou cyberbullying (agressões via internet).
O que me choca, é saber que há pessoas que estudaram para trabalhar com crianças e adolescentes, e não acreditam que esses fenômenos existem, quando não, mesmo sabendo se negam a enxergá-los, tirando o corpo fora, deixando a cargo de outros, até da polícia, resolverem um problema que elas têm por dever ajudar a solucionar.
Não estou inserida neste universo de bullying e afins porque eu quero, acreditem! Mas à medida que fui inteirando-me do assunto, fui percebendo o quanto eu, como ‘diplomada’, ‘esposa’, ‘mãe’, ‘amiga’ e muitos outros títulos me couberam receber, estava bem longe de ser considerada cidadã.
As sequelas do bullying são gravíssimas, principalmente para algumas crianças que não sabem lidar com humilhações físicas, morais e psicológicas. Algumas as resolvem com facilidades; outras, não! Cada ser humano possui uma natureza e uma forma de agir e se expressar. O agressor também. Não estou tirando do agressor o direito de ser humano, mas ele bem que se esquece disso quando planeja suas atrocidades.
Aqui, não me refiro mais às crianças agressoras que, por sua vez, também são vítimas por não ter-lhes sido apresentados limites por parte daqueles que deveriam educá-los. Refiro-me, exatamente, aos jovens agressores que não aprenderam, quando pequenos a dar nomes às suas atitudes maldosas, roubando de crianças indefesas o direito de viver a melhor fase de suas vidas: infância e juventude. Se desde a infância a criança aprender que certas atitudes são consideras bullying, quando maiores saberão o que estão fazendo, podendo assim, ser responsabilizadas por elas. Embora não exista lei que puna esses tipos de agressores, a ignorância sobre o tema é suporte para acobertá-los.
Se o seu filho, para ir à escola, apresenta dores diárias em qualquer parte do corpo, mãos frias, tremedeiras, desarranjo intestinal, e quando volta dela está irritado ou calado, isola-se no restante do dia ou sempre pedindo algo diferente para comer para acalmar o nervosismo, são alguns sintomas, “recursos inconscientes”, que a sua criança está utilizando para descarregar a ‘revolta’ travada na palavra que não consegue gritar. Não se assuste, pelo contrário, entenda-o. O seu filho é vítima de bullying.
Senhores pais, educadores, eu não estou brincando. Eu sei muito bem que bullying não é brincadeira. Eu tenho propriedades suficientes para gritar sem vergonha de revelar o oculto, mas o meu grito é fraco. E vocês? Vão continuar de boca fechada e deixar os seus filhos sob as garras dos algozes? Até quando irão permitir que seus filhos virem brinquedos?
No dia 07/05, última sexta-feira, o prefeito Cido Sério (PT) encaminhou à Câmara Municipal projeto de lei para implantação de combate ao bullying na rede municipal de ensino. Parabéns a toda equipe da Secretaria de Educação de Araçatuba que está empenhada em melhorar a qualidade, não só do ensino, mas de vida das crianças que passam pelos cuidados dos professores municipais.
Espero que as escolas da rede particular de ensino de Araçatuba que ainda não adotaram campanhas para impedir a prática do bullying, comecem a pensar sobre o assunto.
Senhores pais, quando forem matricular os seus, questionem a escola se ela já adotou uma campanha para ensinar aos seus funcionários, pais e aos alunos o que significa o bullying.
Se a escola não lhes der resposta, tire o seu filho de lá. Isso é prova de que, apesar de ela ter programas de ensino considerados de excelência, acaba se esquecendo do principal, ou seja: a vida do seu filho, futuro cidadão.
Vão continuar pagando pra ver?
Por: RITA LAVOYER
Senhores pais, dirigentes escolares, professores e pessoas que têm sentimentos por crianças e adolescentes, leiam, urgentemente, a revista VEJA nº 18, de 05/10/2010, página 98: “A tecnologia a serviço dos brutos”.
Ali, os que ainda não se dão conta da gravidade do problema, poderão sentir um pouquinho o que significa ser vítima de bullying ou cyberbullying (agressões via internet).
O que me choca, é saber que há pessoas que estudaram para trabalhar com crianças e adolescentes, e não acreditam que esses fenômenos existem, quando não, mesmo sabendo se negam a enxergá-los, tirando o corpo fora, deixando a cargo de outros, até da polícia, resolverem um problema que elas têm por dever ajudar a solucionar.
Não estou inserida neste universo de bullying e afins porque eu quero, acreditem! Mas à medida que fui inteirando-me do assunto, fui percebendo o quanto eu, como ‘diplomada’, ‘esposa’, ‘mãe’, ‘amiga’ e muitos outros títulos me couberam receber, estava bem longe de ser considerada cidadã.
As sequelas do bullying são gravíssimas, principalmente para algumas crianças que não sabem lidar com humilhações físicas, morais e psicológicas. Algumas as resolvem com facilidades; outras, não! Cada ser humano possui uma natureza e uma forma de agir e se expressar. O agressor também. Não estou tirando do agressor o direito de ser humano, mas ele bem que se esquece disso quando planeja suas atrocidades.
Aqui, não me refiro mais às crianças agressoras que, por sua vez, também são vítimas por não ter-lhes sido apresentados limites por parte daqueles que deveriam educá-los. Refiro-me, exatamente, aos jovens agressores que não aprenderam, quando pequenos a dar nomes às suas atitudes maldosas, roubando de crianças indefesas o direito de viver a melhor fase de suas vidas: infância e juventude. Se desde a infância a criança aprender que certas atitudes são consideras bullying, quando maiores saberão o que estão fazendo, podendo assim, ser responsabilizadas por elas. Embora não exista lei que puna esses tipos de agressores, a ignorância sobre o tema é suporte para acobertá-los.
Se o seu filho, para ir à escola, apresenta dores diárias em qualquer parte do corpo, mãos frias, tremedeiras, desarranjo intestinal, e quando volta dela está irritado ou calado, isola-se no restante do dia ou sempre pedindo algo diferente para comer para acalmar o nervosismo, são alguns sintomas, “recursos inconscientes”, que a sua criança está utilizando para descarregar a ‘revolta’ travada na palavra que não consegue gritar. Não se assuste, pelo contrário, entenda-o. O seu filho é vítima de bullying.
Senhores pais, educadores, eu não estou brincando. Eu sei muito bem que bullying não é brincadeira. Eu tenho propriedades suficientes para gritar sem vergonha de revelar o oculto, mas o meu grito é fraco. E vocês? Vão continuar de boca fechada e deixar os seus filhos sob as garras dos algozes? Até quando irão permitir que seus filhos virem brinquedos?
No dia 07/05, última sexta-feira, o prefeito Cido Sério (PT) encaminhou à Câmara Municipal projeto de lei para implantação de combate ao bullying na rede municipal de ensino. Parabéns a toda equipe da Secretaria de Educação de Araçatuba que está empenhada em melhorar a qualidade, não só do ensino, mas de vida das crianças que passam pelos cuidados dos professores municipais.
Espero que as escolas da rede particular de ensino de Araçatuba que ainda não adotaram campanhas para impedir a prática do bullying, comecem a pensar sobre o assunto.
Senhores pais, quando forem matricular os seus, questionem a escola se ela já adotou uma campanha para ensinar aos seus funcionários, pais e aos alunos o que significa o bullying.
Se a escola não lhes der resposta, tire o seu filho de lá. Isso é prova de que, apesar de ela ter programas de ensino considerados de excelência, acaba se esquecendo do principal, ou seja: a vida do seu filho, futuro cidadão.
Vão continuar pagando pra ver?
Por: RITA LAVOYER
terça-feira, 1 de junho de 2010
Bullying X CyberBullying
Bullying é agressão que vai de verbal a física, que hoje é um problema mundial, e muito conhecido. E as vítimas normalmente se sentem excluídas, e muitas vezes NÃO procuram ajuda, e é ai onde mora o problema, não falar sobre as agressões, pois assim estará trancando o problema para si próprio, e cada vez mais sofrendo, e ficando com a auto estima muito baixa. O CyberBullying não é muito diferente, a diferença é que é pela internet que as agressões acontecem, e o agressor fica oculto se não houver rastreamento de IP, e assim, a vítima não pode simplesmente pensar e julgar certa pessoa, porque não sabe ao certo quem é o agressor. O que pode gerar ainda mais problemas emocionais do que o Bullying, porque a vítima se pergunta, quem me odeia tanto para fazer isso, e acaba não confiando mais em ninguém, o que pode agravar ainda mais esse problema.
Me dê a sua opinião sobre o que você acha do CyberBullying e do Bullying.
Espero sua resposta. :D
Me mande um email: bullyingnot@gmail.com
Me dê a sua opinião sobre o que você acha do CyberBullying e do Bullying.
Espero sua resposta. :D
Me mande um email: bullyingnot@gmail.com
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